29.4.05

valeu britney!

desde slave 4 u ví que essa mocinha tinha potencial.
com toxic e me against the music tive a confirmação.
mas agora, ouvindo radiohead... ganhou meu coração.



obrigado britney, sou seu ídolo!

28.4.05

colegial

encontrei esse texto exatamente no dia que faz 1 ano de sua publicação. essas providências da vida...
o texto era para o site palco vale, de são josé, e ainda está por lá, na coluna "alternativo".

a primeira coisa que pensei quando re-lí é que não dá pra ser imparcial no jornalismo, ainda mais quando o assunto em questão é uma banda de amigos.
e a segunda coisa que pensei é: gosto mesmo desses moleques. é simples.

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A volta do que ainda não foi
[27/4/2004]
Por: Paulo Francisco Marcondes de Borgia

Algumas coisas levam questão de tempo.
Eu não escrevo nessa coluna faz um tempo.
Talvez não o mesmo tempo que muita gente aguarda coisa nova do College.
A primeira e última aparição dos colegiais de Pindamonhangaba foi a gravação do split "Não Use o Termo", com o Polara, pela Spicy Gravações Elétricas.
Me lembro de nos corredores da faculdade escutar o disco não finalizado, mas que não levou mais do que um mínimo de tempo para me pegar de jeito e entender que pro College seria questão de tempo para acontecer.
Esse mesmo tempo que passou, ganhou número considerável de fãs e levou os moleques para tocarem em São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, e crescer, na medida do possível.
Porém o tempo pode ser malvado, assim como foi ao levar o grande (ele é alto) Oscar para o oriente... por tempo indeterminado. Claro que nesse caso não se pode deixar o tempo passar, então, "Kiki, trate de cantar e tocar baixo também!".
Assim, o College passou a ser uma banda de cinco integrantes, onde quatro tocam no Brasil e um no Japão, simultaneamente.
Os outros da banda? Claro!
Tem o Pedro, o frenético, que além da falta de noção de tempo, não possui a de espaço. Em poucas palavras, é como se grande parte do palco fosse dele. E isso não é ruim.
Tem o Guilherme também, excêntrico pelo seu silêncio, esperando sempre o tempo certo pra falar, e tocar.
E o Lucas, aquele que o maldito tempo também pregou uma peça. Lucas, com força e sem jeito, deu mal jeito e pegou L.E.R. (Lesão por Esforço Repetitivo), nos braços. Tempo para descanso, hora de intervalo no colégio
Meses passam, meses se vão. Tá na hora de voltar. Com apenas 5 músicas lançadas e shows caricatos e carismáticos, o College cativou. Agora vem disco, agora vem mais shows, agora vem mais destaque.



Acredita?

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acredito.

27.4.05

shows pra que te quero

a carol me provocou. fiquei matutando na minha lista de 10 melhores shows. o complicado é separar a razão da emoção. vamos lá:

[1] and you will now us by the trail of dead [caçapava - 2001 [posso!]] & beth gibbons [rio de janeiro - 2003 [tim festival]]
[2] r.e.m. [rio de janeiro - 2001 [rock´n´rio]]
[3] smashing pumpkins [são paulo - 1996 [hollywood rock]]
[4] sonic youth [são paulo - 2000 [free jazz festival]]
[5] black crowes [são paulo - 1996 [hollywood rock]]
[6] boom boom kid [são paulo - 2004 [espaço impróprio]]
[7] garage fuzz [são paulo - 2003 [show para alunos de 1º à 4º série de uma escola municipal, praça da árvore, quinta-feira, 10 da matina]]
[8] los hermanos [são paulo - 2002 [blen blen]]
[9] hurtmold [são paulo - 2003 [em uma casa de forró no bexiga]]
[10] mamonas assassinas [são josé dos campos - 199? [barcelona]]



acho que é isso.

p.s.: menção honrosa ao show das bandas blemish e no cow no quintal da minha casa, em um sábado de 2001, no lançamento do estrondoso fanzine "1,2,3 e já!", do amigos pedro, paulo e renata (falo sobre isso (o zine) mais tarde).

25.4.05

cautelabilidade

odeio minha cautela e suscetibilidade.
me desculpe se não tenho muito o que dizer.
sou assim mesmo, sem muito o que dizer.
porque muito o que dizer sempre me pega desprevinido.

e a tendência é que cautela e suscetibilidade piorem.
e se fico assim, calado, não é por você, nem por mim,
mas por alguém, ou por nada.
porque não penso em nada.
sou cauteloso e suscetível.
e, de fato, no fim, acabo aceitando.

8.4.05

notas & acordes

muitas vezes não entendo o que ela diz.
mas eu sinto.
a vibração.
os entornos.
o carinho.
a delicadeza.
as rimas.
a forma.
a voz.
e aí sim passo a entende-la,
assim como acho que ela me entende
e me sente.
no começo,
pelo extase,
no fim.
e eu sozinho e quieto
respiro aliviado por a ter.